Prólogo*
*Engano-me: prefácio. Isso não é teatro. É eu. Lírico.
Quem pensa que são poemas
de amor, engana-se.
São poemas de desvario,
de desengano, de desamor.
São poemas de busca apaixonada.
A autora mesma se engana,
e diz pra quem quiser ouvir:
- Leva, meu bem, me leva o livro.
Tudo aqui foi por amor.
Adorei o prefácio que não é prólogo, mas é sim porque teatro, enganos e poesias são todas faces da mesma pedra lançada pela autora tão multivariegada nas artes.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário! A crítica se construindo lado a lado com a poesia...
ResponderExcluir